Após ter sido demitido na Red Bull, Sergio Pérez foi “rebaixado” por Max Verstappen

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Recentemente a Red Bull colocou um ponto final na novela sobre a permanência de Sergio Pérez e demitiu o mexicano da equipe. Com isso, o tetracampeão Max Verstappen terá um novo companheiro de equipe: trata-se de Liam Lawson. Falando na questão parceiros de equipe, o holandês falou sobre o tema e acabou rebaixando Pérez no cargo de “melhor” parceiro de equipe.

Com apenas 27 anos, Max Verstappen já pode ser considerado um “veterano precoce” na Fórmula 1. O piloto holandês, que estreou na categoria ainda menor de idade, completou uma década no grid e, salvo uma aposentadoria antecipada, deverá continuar a trilhar um caminho de sucesso por muitos anos.

Carreira marcada por domínio sobre companheiros

Ao longo da primeira metade de sua trajetória na F1, Verstappen demonstrou superioridade sobre a maioria de seus companheiros de equipe. Pilotos como Alexander Albon, Pierre Gasly e Sergio Pérez sentiram o peso de competir ao lado do piloto. Entretanto, nos primeiros anos de sua carreira, houve exceções notáveis: Carlos Sainz, na Toro Rosso, e Daniel Ricciardo, seu primeiro parceiro na Red Bull.

Ricciardo, inclusive, permanece como o único companheiro de equipe a superar Verstappen em uma temporada completa, algo que ocorreu em 2017, quando ambos pilotavam o mesmo carro.

Ricciardo eleito o melhor por Verstappen

Verstappen reconhece a importância desses momentos iniciais em sua formação como piloto. Em entrevista ao jornal Blick, ele destacou a influência de Ricciardo:
“Daniel foi, sem dúvida, o companheiro mais forte que tive. Aprendi muito com ele. Absorvi várias lições e as incorporei ao meu estilo de pilotagem.

Sobre a recente saída de Sergio Pérez da Red Bull, Verstappen demonstrou respeito e gratidão:
“É uma pena, porque formamos uma boa dupla por quatro anos. Sergio sempre foi leal, e essa é uma qualidade que valorizo muito.”

Ao ser questionado sobre o futuro da equipe, com a possível entrada de Liam Lawson, Verstappen minimizou a importância de quem ocupará a vaga:
“Se conseguirmos colocar o carro novamente na frente, o nome do outro piloto não fará diferença.”

A trajetória de Verstappen mostra não apenas seu talento inquestionável, mas também sua evolução como piloto e a capacidade de aprender com os desafios enfrentados ao longo dos anos.

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