Schumacher ainda é uma lenda do automobilismo. Desde sua grave lesão em dezembro de 2013 o ex-piloto não fora visto, fato que culminou também com sua privacidade ao longo dos anos. Fato é que o heptacampeão da F1 carrega consigo muitos amigos e companheiros de pista.
Um deles é o ex-diretor da equipe Ferrari de Michael Schumacher, Jean Todt. Em entrevista recente ao jornal italiano La Repubblica, o empresário destacou que a própria “família decidiu não responder à pergunta [condição de Schumacher], uma escolha que eu respeito”, comentou.
“Eu o vejo regularmente e com carinho, ele e sua família. Nosso vínculo vai além do trabalho passado”, completa Jean. O ex-diretor ainda disse que fazia questão de assistir às corridas ao lado do ex-piloto.
Schumacher vive caso de extorsão
Atualmente, aos 56 anos, Schumacher está “parcialmente desamparado, precisando de cuidados [e] visivelmente marcado por seus danos”, abordou Daniel Muller, promotor no tribunal referente a suposta ameaça de extorsão por parte de ex-funcionários de Schumacher.
Caso esse que, recentemente ganhou novos contornos em 2025. Markus Fritsche, funcionário que atuou entre 2019 e 2020 para a família do alemão, foi preso por chantagear a família de Schumacher caso não recebessem 14 milhões de euros, cerca de R$ 90 milhões.
O acidente que o levou a lutar pela vida
Schumacher esquiava com seu filho Mick em 29 de dezembro de 2023 quando sofreu um ferimento na cabeça. O choque foi intenso, fazendo com que o ex-piloto ficasse internado. Schumacher permaneceu em coma induzido para reduzir os danos cerebrais. Somente em setembro do ano seguinte – 2014 – Schumacher foi autorizado a voltar para casa, mas ainda em estágio delicado.
Desde então a família vive com total privacidade sobre o alemão, além de privá-lo do contato com jornalistas ou repórteres. Especula-se ainda que o ex-piloto é levado para passear em seu carro da Mercedes para despertar suas memórias.