Antiga parceria de Hamilton vai voltar a trabalhar com o piloto na Ferrari? Confirmado
Angela Cullen ainda mantém, de certa forma, uma conexão especial com Lewis Hamilton. Mesmo não trabalhando mais com o heptacampeão há alguns anos, a fisioterapeuta demonstra que o vínculo com seu antigo cliente vai além do profissional.
A neozelandesa colaborou com Hamilton na Fórmula 1 entre as temporadas de 2016 e o início de 2023. Após o fim da parceria, Cullen passou a atuar como coach de performance na IndyCar, trabalhando com seu compatriota Marcus Armstrong.
Apesar da separação profissional, ambos sempre enfatizaram que a amizade permaneceu sólida. Um exemplo disso foi quando Hamilton voltou a vencer na Fórmula 1, conquistando o GP da Inglaterra de 2024. Na ocasião, Angela não hesitou em parabenizá-lo publicamente.
Recentemente, Cullen compartilhou momentos de suas férias esquiando. Em uma foto publicada nas redes sociais, a conexão com Hamilton ficou evidente: vestida com uma roupa vermelha, ela posou em frente a uma placa com o número #44, o mesmo que o piloto utiliza na Fórmula 1, reforçando o laço que ainda os une, mesmo à distância. Vale destacar que já está confirmado que não existe nada sobre uma volta profissional da parceria, mesmo com o britânico passando a ser piloto da Ferrari em 2025.
Jack Doohan já teria os dias contados na Alpine
A temporada 2025 da Fórmula 1 chega repleta de novidades, especialmente no que diz respeito aos pilotos que compõem as dez equipes do grid. Entre as mudanças confirmadas, destaca-se a entrada de Jack Doohan na Alpine, substituindo Esteban Ocon. No entanto, você sabia que o piloto australiano já tem uma data limite para permanecer na equipe francesa?
Mesmo antes do início do campeonato, o mercado de pilotos está em ebulição. Segundo o jornal argentino Olé e a publicação The Race, o contrato de Doohan com a Alpine garante sua presença no grid por apenas seis corridas, colocando o jovem sob enorme pressão desde o começo da temporada.
De acordo com as informações divulgadas, Doohan está confirmado para participar dos Grandes Prêmios da Austrália, China, Japão, Bahrein, Arábia Saudita e Miami. Após essas provas, a Alpine poderá optar por substituí-lo caso seu desempenho não seja satisfatório. Essa cláusula cria um cenário complicado para o piloto de 21 anos, que terá pouquíssimo espaço para erros em sua estreia como titular.
Entre os potenciais substitutos, Franco Colapinto se destaca. O argentino impressionou no final de 2024 com sua passagem pela Williams e é considerado uma das maiores promessas da Fórmula 1. Com forte apoio comercial e uma crescente base de fãs na Argentina, Colapinto combina talento e apelo de mercado, tornando-se uma opção atraente para a Alpine.
Após um desempenho abaixo das expectativas em 2024, a Alpine tenta recuperar seu lugar no grid. Embora tenha iniciado a temporada passada como a equipe mais lenta, o duplo pódio de Pierre Gasly e Esteban Ocon em São Paulo garantiu um avanço significativo, levando o time ao sexto lugar no Campeonato de Construtores.
Com a transferência de Ocon para a Haas, a escolha de Doohan reflete uma aposta em renovação. No entanto, a cláusula contratual restritiva evidencia a postura da equipe de agir rapidamente caso os resultados esperados não sejam alcançados.
Enquanto isso, Paul Aron, outro reserva da Alpine, não é visto como uma ameaça imediata à posição de Doohan. Apesar de sua experiência na Fórmula 2 com a Hitech e sua ligação com Oliver Oakes, Aron parece ser uma opção secundária.
A temporada começa em março, com o GP da Austrália, o que dará a Doohan a chance de estrear diante de sua torcida. No entanto, o piloto precisa mostrar resultados consistentes nas primeiras seis corridas para provar que merece permanecer ao lado de Gasly e liderar a equipe. O futuro de Doohan na Fórmula 1, ao menos neste ano, dependerá diretamente de seu desempenho inicial.