F1: McLaren e Ferrari resolveram agir e trocaram o chefe de equipe
Um grande chefe de equipe é indispensável para o sucesso de um time na Fórmula 1. Pensando nisso, grandes equipes da categoria não pensaram duas vezes e decidiram agir, mudando o comandante em busca de melhores resultados. Dois casos que exemplificam essa situação, diz respeito a McLaren e Ferrari.
O mercado de chefes de equipe na Fórmula 1 está quase tão dinâmico quanto o de pilotos. A mudança mais recente ocorreu na Aston Martin, que anunciou na última sexta-feira (10) a saída de Mike Krack e a promoção de Andy Cowell para o cargo.
Ferrari chamou Vasseur e McLaren passou a contar com Stella
Nos últimos dois anos, oito dos dez dirigentes das equipes do grid foram substituídos. A Ferrari, por exemplo, contratou Frédéric Vasseur após a saída de Mattia Binotto, enquanto Andreas Seidl deixou a McLaren para assumir a vaga na Alfa Romeo (agora Sauber). Com isso, Andrea Stella foi promovido ao comando da equipe britânica, e na Audi, Jonathan Wheatley dividirá responsabilidades com Binotto.
A Alpine também passou por uma grande transformação. Otmar Szafnauer foi removido do cargo de chefe de equipe após apenas um ano e meio. Bruno Famin o substituiu temporariamente, mas já foi dispensado, sendo Oliver Oakes o atual responsável por liderar a equipe francesa.
Na Haas, Günther Steiner foi substituído por Ayao Komatsu. Na Racing Bulls, Laurent Mekies saiu da Ferrari para suceder Franz Tost, enquanto James Vowles assumiu o comando da Williams no lugar de Jost Capito. Dessa forma, apenas dois chefes de equipe permanecem em suas posições desde a temporada 2022: Toto Wolff, na Mercedes, e Christian Horner, na Red Bull.