Fernando Alonso resolveu pagar R$ 24,9 MILHÕES pra ter novo “brinquedinho”
Fernando Alonso, um dos pilotos de Fórmula 1 mais bem-sucedidos e experientes da atualidade, construiu uma carreira impressionante, conquistando os títulos mundiais de 2005 e 2006 pela Renault. Além disso, ele alcançou grande sucesso ao competir por equipes renomadas como McLaren e Ferrari, onde foi recompensado com um dos maiores salários do grid.
Fora das pistas, Alonso tem uma paixão conhecida pela vida aquática. Recentemente, ele adquiriu um luxuoso iate movido a energia solar, avaliado em cerca de € 4 milhões (R$ 24,9 milhões). O modelo, um catamarã Sunreef Eco de 60 pés, é equipado com motores elétricos e está sendo construído pela Sunreef Yachts. Em breve, a embarcação deverá navegar em águas espanholas, refletindo o estilo de vida sustentável e sofisticado do bicampeão mundial.
Desclassificação de Felipe Massa confirmada no tribunal
A temporada de 2025 ainda nem começou oficialmente no Brasil, mas uma notícia de grande impacto movimentou os bastidores do automobilismo. Uma decisão judicial envolvendo o brasileiro Felipe Massa foi divulgada, encerrando uma longa novela que se arrastava desde o ano passado.
O Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do automobilismo rejeitou o recurso das equipes TMG e Crown Racing, que buscavam anular as desclassificações de seus quatro pilotos na etapa do Velopark. Com isso, a decisão original foi mantida, confirmando Gabriel Casagrande como tricampeão da Stock Car.
Na primeira instância, julgada pela Comissão Disciplinar em 16 de dezembro, os auditores decidiram por unanimidade validar as desclassificações relacionadas aos pneus de chuva usados pelas equipes na etapa do Velopark. As equipes apelaram ao Pleno do STJD, mas o recurso foi novamente negado, desta vez por 9 votos a 0.
A controvérsia começou após a etapa do Velopark, quando os pneus de chuva das equipes TMG e Crown Racing foram confiscados e enviados para análise no laboratório da Hankook, fornecedora oficial da Stock Car, na Coreia do Sul. Entre os pilotos afetados estavam Felipe Massa, Rafael Suzuki, Felipe Baptista e Enzo Elias.
O relatório técnico apontou que os pneus apresentavam menor dureza e alterações na viscoelasticidade, com índices cerca de 39,7% abaixo dos padrões normais. As irregularidades foram atribuídas a um aumento de compostos químicos específicos, sugerindo manipulação intencional dos materiais.
Com base nesses resultados, a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) desclassificou os carros das duas equipes, impactando diretamente na classificação final do campeonato. A decisão do STJD agora coloca um ponto final no caso, confirmando as penalidades e consolidando o desfecho da temporada.