Lewis Hamilton fez compra de R$ 171 milhões para ser mais rápido
Não tem jeito, o nome do momento é Lewis Hamilton. O heptacampeão iniciou nesta semana de forma oficial sua jornada na Ferrari, causando o chamado “alvoroço” entre os fãs e especialistas da Fórmula 1, e aumentando as expectativas para temporada 2025. Falando no britânico, o ex-Mercedes fez uma compra com valor “salgado” para ser ainda mais rápido.
Entre as compras mais icônicas já feitas por um piloto de F1 está o jato particular de Lewis Hamilton, avaliado em impressionantes US$ 29 milhões (R$ 171 milhões na atual cotação). O modelo Bombardier Challenger 605 é conhecido por seu luxo e alto desempenho, sendo uma escolha popular entre proprietários de jatos.
O avião, que comportava até 12 passageiros, combinava perfeitamente com o estilo de vida sofisticado de Hamilton e fazia o britânico ser mais rápido para chegar nos compromissos. No entanto, a posse do jato foi breve. O piloto da Mercedes optou por vendê-lo, citando preocupações com o impacto ambiental de manter a aeronave.
Pilotos estão revoltados com decisão tomada pela FIA
Sob a liderança de Mohammed Ben Sulayem, a FIA voltou a causar descontentamento entre os pilotos da Fórmula 1. De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, os competidores manifestaram forte indignação com o novo sistema de penalidades anunciado pela federação, que prevê sanções rigorosas por “conduta verbal inadequada”.
Conforme reportado, o tema foi amplamente debatido no grupo de mensagens dos vinte pilotos nesta quinta-feira (23). Fontes do De Telegraaf apontam que a decisão gerou grande insatisfação, e ainda não está claro se os pilotos planejam emitir uma declaração conjunta em resposta às novas medidas.
De forma intrigante, o jornal sugere que esse descontentamento pode levar Max Verstappen a considerar uma saída antecipada da Fórmula 1. Embora tal hipótese possa ser exagerada, é conhecido o interesse do bicampeão em explorar outras categorias, como o Campeonato Mundial de Endurance (WEC).
É interessante notar que o WEC também é regulamentado pela FIA, o que significa que as regras de conduta verbal seriam aplicadas lá, embora com penalidades financeiras menos severas do que na Fórmula 1. Essa diferença pode se tornar um novo ponto de tensão entre os pilotos e a entidade.
A reação às novas regras reacende discussões sobre a liberdade de expressão dos atletas e seu direito de se posicionarem. Além disso, a percepção de inconsistências na aplicação das punições e a disparidade de rigor entre categorias podem agravar o descontentamento no paddock.
O futuro agora depende de como a FIA administrará a situação e se haverá ajustes nas normas. O aumento da tensão entre a federação e os pilotos levanta preocupações sobre possíveis impactos na dinâmica e no futuro da Fórmula 1.