Com uma grande passagem pela Red Bull entre os anos de 2014 a 2018, Daniel Ricciardo teve um destino bem diferente do que era esperado dele no início da sua carreira. Após uma série de escolhas que se provaram ruins, o australiano deixou o mundo da F1 em 2022, após não conseguir bons resultados com a McLaren. Em 2023, de maneira inesperada, ele retornou à categoria, porém como piloto da AlphaTauri, onde substituiu Nicky de Vries.
Em sua segunda passagem pela principal categoria do automobilismo mundial, Ricciardo não conseguiu obter os resultados esperados, sendo que ele foi derrotado constantemente pelo seu companheiro de equipe, Yuki Tsunoda. Logo após o Grande Prêmio de Singapura, Ricciardo foi dispensado da equipe. Em entrevista concedida ao Planet F1, o CEO da equipe júnior da RBR, Peter Bayer, apontou uma teoria para o fracasso de Ricciardo em sua segunda passagem pela F1. Ele destacou que o australiano não conseguiu se adaptar a nova geração de carros.
“Acho que agora, em retrospecto, Daniel Ricciado provavelmente estava tendo dificuldades com essa geração de carros. Eles são apenas uma maneira diferente de dirigir. Acho que, embora o motorista sempre possa se adaptar, este ano foi tão próximo – às vezes vimos 20 carros em um segundo. Vimos que no Canadá ele teve uma performance incrível. Em Miami teve uma performance incrível na Sprint. Ele fez um trabalho excelente. E então, três horas depois na qualificação, ele não estava em lugar nenhum”, afirmou o executivo.
Daniel Ricciardo não volta mais para a Fórmula 1
Mesmo com a saída melancólica de Daniel Ricciardo da Fórmula 1, rumores ligaram o seu nome a um assento na Cadillac, futura nova equipe no grid da categoria, para 2026. Ele chegou a ser questionado por alguns fãs sobre um possível retorno, porém ele já descartou qualquer chance e apontou que agora está aposentado da F1.
